Thirst (2009) – Direção: Park Chan-wook
Song Kang-ho interpreta um padre infectado por um vírus mortal durante uma viagem ao exterior. Ele recebe uma transfusão de sangue e torna-se um vampiro.
Apesar de se inspirar bastante no padrão vampírico ocidental, o diretor Park Chan-wook apresenta uma história pitoresca, empolgante, que não tem medo de extrapolar todos os limites. É um verdadeiro deleite cinematográfico. A narrativa é extravagante, cheia de senso de humor obscuro e pitadas de erotismo. Talvez não seja a melhor obra do diretor sul-coreano, mas é uma subversão bastante peculiar do que conhecemos sobre vampiros. Como nem tudo são flores, particularmente acho que as cenas de cunho erótico do longa funcionam muito bem em um primeiro momento, mas vão perdendo o sentido ao longo da narrativa. Tenho algumas questões com o final da película, mas não irei compartilhar nesse momento para evitar spoilers.
Ficha Técnica
Sede de Sangue (2009)
Título original: 박쥐 (Romanização: Bakjwi)
Título em inglês: Thirst